Imito tanto os livros de que gosto já enquanto os leio que chegando ao fim passo a achar que são eles que estão me plagiando.
Mês: agosto 2017
A Cadeira
A Cadeira. Madeira e aço. 2012.
Na conjunção do espaço[1] com o tempo[2], a obra[3] subjaz a ausência[4] do artista[5] à experiência subjetiva[6] do espectador[7]. Os signos[8] assim representados[9] trazem à tona[10] o vazio[11] contido em sua história[12].
[conto escrito no 1º dia do curso-laboratório De Repente É Bom Ter Um Objetivo, sobre a OuLiPo, realizado na Oficina Cultural Oswald de Andrade; revisado para o blog]
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[6] Pleonasmo inevitável de curadoria.
[8] Não-astrológicos, naturalmente.
[9] Isto é, pela cadeira sem dono.